Compositor: Não Disponível
Preciso de um remédio de diesel e poeira
Algo que eu experimento com as coisas em que posos confiar
Outro extremo, mais potente que luxúria
Comendo e repetindo
Como o trabalho de ferrugem e tempo
Acordei ao som e ritmo da chuva
Dancando na vidraça
Em coma, olhos meio fechados
Braços envoltos com as feridas todas costuradas
Estou cngelado, da cabeça ao calcanhar
Mandíbula cerrada
Depois senti meu corpo
rolar lentamente
Preciso viver pra saber
Cura leva algum tempo
Então não, sem arrependimentos, sem olhar de volta à navios naufragados
Então, eu tirarei a gaze para uma auto-análise racional
Estou mal, cortado e compelido
Contando feridas, contando bençãos alto
Tão alto
Preciso viver pra saber que tempo sozinho é eterno
Cura enquanto houver um sangramento
Sem arrependimentos ou quedas
Tirarei a gaze e deixarei sangrar
Não há preocupação
É só uma simples terapia